A partir dessa cena fiquei me perguntando:
O primeiro olhar será para sempre revisto?
Será que a memória não seria capaz de registrar mais detalhes do que a câmera tem para mostrar ao longo dos anos?
Para entender melhor este projeto: "O trabalho "Tempo no tempo que tenho e não tenho" consiste numa inspiração da artista Rubian Gois no projeto que fala sobre o cotidiano de Nathália Machado . O trabalho acolhe 200 dias da artista, Nathália Machado, cada dia um movimento é registrado e pensado a partir do seu cotidiano. No final de cada mês 28, 30 ou 31 dias, a artista prepara um vídeo com o registro de cada movimento. O final do trabalho será um vídeo feito pela artista que é também cineasta, e nesse blog terão todas as vivências e detalhes desta caminhada!"
Para entender mais sobre este projeto, clique aqui.
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