terça-feira, 22 de abril de 2014

64/200

Hoje assistindo um programa de TV vi uma tia que aguardava o nascimento da sobrinha, assim que o pai chegou com a bebê pelo vidro do berçário a tia e outros membros da família correram emocionados para ver a criança, a maioria dessas pessoas antes de mesmo de ver a menina tirou o celular do bolso e optou por ver pela primeira vez o bebê pelo olho da câmera.
A partir dessa cena fiquei me perguntando:
O primeiro olhar será para sempre revisto?
Será que a memória não seria capaz de registrar mais detalhes do que a câmera tem para mostrar ao longo dos anos?



Para entender melhor este projeto: "O trabalho "Tempo no tempo que tenho e não tenho" consiste numa inspiração da artista Rubian Gois no projeto que fala sobre o cotidiano de Nathália Machado . O trabalho acolhe 200 dias da artista, Nathália Machado, cada dia um movimento é registrado e pensado a partir do seu cotidiano. No final de cada mês 28, 30 ou 31 dias, a artista prepara um vídeo com o registro de cada movimento. O final do trabalho será um vídeo feito pela artista que é também cineasta, e nesse blog terão todas as vivências e detalhes desta caminhada!"

Para entender mais sobre este projeto, clique aqui.

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